Submissões

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Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • Antes de submeter o artigo à Revista o autor deve ler as normas de submissão e incluir o artigo no template da Revista Cocar
  • Marcar o aceite da declaração de direito autoral
  • Incluir os dados dos autores, incluindo nome, biografia, e-mail e orcid e os dados do artigo: nome e resumo no sistema da Revista Cocar
  • Transferir os artigos em World, identificado e não identificado no item submissão de artigos. Após submeter o artigo identificado, incluir o segundo (não identificado) em OUTRO.
  • Incluir as declarações de revisor do texto em lingua portuguesa e estrangeira em PDF, na aba submissão, em OUTRO.
  • Favor ler as diretrizes para autores antes de submeter o artigo
  • Finalizar a submissão

Diretrizes para Autores

A Revista Cocar aceita artigos e resenhas inéditos, isto é, que não tenham sido publicados integral ou parcialmente em periódicos, livros ou anais de eventos.

 

As resenhas devem ter entre 3 e 6 laudas. A digitação e a formatação devem obedecer a mesma orientação dada para os artigos.

Os artigos devem conter introdução, desenvolvimento e conclusão. Pode ser em português, inglês ou espanhol. Devem ter entre 15 e 20 laudas, digitados em papel A4, fonte Candara, no corpo 12, com espaçamento entre linhas 1,5, obedecendo às normas atualizadas da ABNT (NBR 6023/2018), incluindo referências (contar com Ferramentas do processador de textos Word for Windows).

Obs: Os artigos que ultrapassarem as 20 laudas, no ato da submissão, não serão aceitos.

No caso em que o artigo tenha sido escrito em inglês, a submissão deve ser feita em versão bilíngue, ou seja, em inglês e português.

O artigo deve conter até três autores. Apenas excepcionalmente, um artigo com quatro autores poderá ser aceito. Para isso os autores devem, no ato da submissão: a) incluir justificativa no site da revista; b) Incluir o nome do quarto autor no template da Revista Cocar. 

Obs: Não será aceito a inclusão de autores após o envio do artigo.

Todos os autores do artigo/resenha devem estar com os metadados devidamente preenchidos no sistema da Revista Cocar que são: email, Orcid e informações biográficas.

O artigo deverá conter resumo (em português) e tradução (inglês ou espanhol), contendo de 600 até 900 caracteres com espaço, com três palavras-chave (em português) e tradução (inglês ou espanhol). O título (em português) e tradução (inglês ou espanhol) deve conter o máximo de 20 palavras.

No início do texto, logo após o título, o autor deve fornecer seu nome, instituição e local de atuação; ao final do texto, após as referências e notas de fim (se houver), indicar nome, biografia, e-mail Orcid.

As notas de fim devem ser exclusivamente explicativas. Todas as notas deverão ser numeradas e aparecer no final do texto (usar comando automático do processador de textos: Inserir/Notas abaixo do texto).

Os quadros, gráficos, figuras e tabelas devem ser apresentados no interior do texto, devendo ser numerados, titulados e apresentar indicação das fontes que lhes correspondem. Observar normas da ABNT (NBR 14724:2024). O artigo não deve incluir anexos ou apêndices.

As pesquisas que envolvem seres humanos devem apresentar os métodos e informar os cuidados éticos como o uso do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ou aprovação no Comité de Ética.

 Ao final do texto, as referências devem estar alinhadas a esquerda e conter exclusivamente os autores e autoras citadas no trabalho. Devem ser apresentadas em ordem alfabética, sem abreviatura, obedecendo às normas atualizadas da ABNT (NBR 10520:2023).  

Obs: Na lista de referência de obra com até 4 autores, indicar todos. Mais de 4 autores, indicar o primeiro seguido da expressão et al.

Textos que não contenham as referências ou que as apresentem de forma incorreta não serão consideradas para exame e publicação. Exemplos da aplicação das normas da ABNT encontram-se ao final deste texto.

Os autores deverão submeter dois arquivos do artigo: um com identificação de autoria e outro sem identificação de autoria.

No momento da submissão os/as autores/as deverão incluir uma declaração assinada de revisor de língua portuguesa e outra declaração assinada de revisor de língua estrangeira (inglês, espanhol ou francês), informando a qualificação dos/as revisores/as com nome completo, formação (graduação em letras ou em comunicação social) e e-mail. Excepcionalmente, no caso de autor/a com a devida formação para revisão de texto, o/a próprio/a poderá assiná-la. 

As declarações e o arquivo do artigo sem identificação da autoria devem ser enviados no mesmo momento da submissão, no item outros.

Obs: A falta de uma das declarações ou de um dos arquivos, será considerado como submissão incompleta e a submissão não será aceita.

Artigos e resenhas deverão ser submetidos exclusivamente online, diretamente na plataforma da Revista Cocar.

Os artigos que não atenderem as exigências acima descritas serão recusados sem envio para avaliação.

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Regras gerais para citação:

A menção a autores, ao longo do texto devem subordinar-se à forma AUTOR-DATA (NBR 10520:2023).

Ex.: Silva (1989); Silva (1989, p. 43); (Silva, 1989); (Silva, 1989, p. 43)   

Diferentes títulos do mesmo autor, publicados no mesmo ano, deverão ser diferenciados adicionando-se uma letra depois da data.

Ex.: (Moreira, 1995a), (Moreira, 1995b) etc.

Para autores com mesmo sobrenome e data de publicação, acrescentar iniciais:

Ex 1: (Alves, P., 2015)

Ex 2: (Alves, L., 2012)

Citação no texto com o sistema de chamada para pessoas jurídicas por extenso:

Ex.: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (2023); (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2023, p. 17).

Citação no texto com o sistema de chamada para pessoas jurídicas utilizando a sigla:

Ex.: IPEA (2023); (IPEA, 2023, p. 17).

Citações com quatro ou mais autores, escolher uma das duas formas para todo o documento (padronizar).

Ex 1: De acordo com Pontes et al. (2013)

Ex 2: De acordo com Pontes, Vieira, Santos e Alves (2015)

Citações diretas de até 3 linhas devem estar no parágrafo e entre aspas duplas.

Citações diretas com mais de 3 linhas, devem estar sem aspas, em parágrafo separado com recuo recomendado de 4 cm, fonte 10, espaço simples.

  • Ex: A educação teve muitos percalços nos últimos anos, decorrentes das crises, políticas, econômicas e sanitárias, com a pandemia da covid-19. Esse imenso conjunto de problemas elevou as desigualdades sociais e a dificuldade em obter recursos para lidar com os desafios resultantes desse cenário (IPEA, 2023, p. 1).

Obs: O ponto final encerra a frase e não a citação.

 Transcrições de falas de informantes com até três linhas, devem estar no corpo do texto entre aspas e em itálico. Com mais de três linhas deve estar destacadas em itálico, espaço simples, fonte 11, recuo de 4 cm.

 Citação de citação: Usar apud no texto e na lista de referências indicar somente a fonte consultada.

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Exemplos de Referências:

Livro:
MOREIRA, Maria da Conceição Ruffeil; CONDURÊ, Marise Teles. Produção Científica na Universidade: normas para publicação de trabalhos acadêmicos. 2.ed. Belém: Eduepa, 2006.

Capitulo de livro:

BASSALO, Lucélia de Moraes Braga. Jovens Mulheres e Feminismo. In: OLIVEIRA, Victor Hugo Nedel (org.). Temáticas Emergentes em Juventudes. Porto Alegre: GEPJUVE/UFRGS, 2024.  p. 128-151.

Anais:

CHINGORE, Tiago Tendai; SOARES, Marta Genú. Para uma educação antirracista: saberes ancestrais e descolonização dos currículos brasileiros. In: REUNIãO NACIONAL DA ANPED EDUCAÇÃO E EQUIDADE: BASES PARA AMAR-ZONIZAR O PAíS, 41., 2023, Manaus. Anais da 41ª Reunião Nacional ANPED. Campinas: Galoá, 2023. p. 1-6.

Artigo de periódico:
LOUREIRO, Violeta. Educação e Sociedade na Amazônia em mais de meio século. Revista Cocar. Belém, v. 1, n. 1, p. 17-58, jan./jun., 2007.

Dissertação:
ARAGÃO, Marta Genú Soares. Entre o desejo e o prazer: a criatividade, a aprendizagem. 1998. 106 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP, 1998.

Site:
MEIO ambiente. Disponível em: <http://www.meioambientehp.hpg.ig.com.br>. Acesso em: 24 fev. 2005.

  • Ao citar artigo/documento de acesso exclusivo em meio eletrônico, indicar o endereço e a data de acesso.

Ex: OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. A formação freireana de professores/as da educação de jovens e adultos. Ensino em Perspectivas, v. 1, n. 2, p. 1–15, 2020. Disponível em:  https://revistastestes.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/4677. Acesso em: 1 ago. 2020.

 

Artigos

A Revista Cocar aceita para publicação artigos inéditos de autores brasileiros e estrangeiros na área de ciências humanas, com ênfase em educação e diversidade cultural, resultantes de estudos teóricos, pesquisas e relatos de experiências. Excepcionalmente poderão ser publicados artigos de autores brasileiros ou estrangeiros editados anteriormente em livros e periódicos que tenham circulação restrita no Brasil.

Relatos de Pesquisas

A Revista Cocar aceita para publicação artigos inéditos de autores brasileiros e estrangeiros na área de ciências humanas, com ênfase em educação e diversidade cultural, resultantes de estudos teóricos, pesquisas e relatos de experiências. Excepcionalmente poderão ser publicados artigos de autores brasileiros ou estrangeiros editados anteriormente em livros e periódicos que tenham circulação restrita no Brasil.

Resenhas

A Revista Cocar também aceita para publicação de resenhas, que devem ter entre 3 e 6 laudas. A digitação e a formatação devem obedecer a mesma orientação dada para os artigos originais.

Dossiê: Experiências instituintes de pesquisa e formação docente: diálogos latino-americanos

Este dossiê é proposto por pesquisadores que integram a pesquisa em rede “Experiências instituintes de formação docente, uma abordagem narrativa (auto)biográfica: diálogos latino-americanos” (CNPq) e tem como objetivo discutir experiências instituintes de pesquisa e formação docente na América-Latina, tendo como referência abordagens  narrativas e (auto)biográficas, com destaque para dimensões epistemopolíticas, éticas, estéticas, teóricas e metodológicas. Diversas pesquisas, nacionais e internacionais apontam para a importância da formação centrada na escola, a valorização dos saberes docentes, memórias e narrativas. O Brasil e a América Latina registram significativas experiências de formação que são, muitas vezes, invisibilizadas.

A partir da obra da professora Célia Linhares (2007), tomamos como instituintes experiências de formação docente inicial e continuada, envolvendo escolas e universidades, em que ciências, técnicas, práticas, políticas e estéticas indicam modos outros de produzir conhecimento, pesquisar, formar e habitar o mundo. Tomamos as questões de estudo da pesquisa como disparadores também do presente dossiê, a saber: “quais os delineamentos, princípios e características das experiências instituintes de formação inicial e continuada de professoras/es, fundamentadas em abordagens narrativas e (auto)biográficas, no Brasil e na América Latina? Como se dá o entrelaçamento entre práticas, memórias e políticas da formação docente nas experiências inventariadas? Como as experiências instituintes de formação docente podem potencializar concepções e práticas no Brasil e na América Latina?”.

Serão acolhidas no dossiê propostas que focalizem experiências de pesquisa e formação docente, no contexto das abordagens narrativas e (auto)biográficas, em uma pluralidade de entrelaçamentos, entre as quais, as que possam contemplar os eixos:

  • Abordagens epistemopolíticas, éticas, estéticas, teóricas e metodológicas das pesquisas narrativas e (auto)biográficas;
  • Pesquisa-formação, pesquisaformação, vidapesquisaformação;
  • Formação docente e perspectivas decoloniais, antirracistas, feministas, anticapacitista, intergeracionais e democráticas: abordagens instituintes

 

Desejamos, assim, que os artigos sigam mobilizando a comunidade acadêmica e o inventário de experiências instituintes na formação docente na América Latina.

Dossiê: OS PROCESSOS DE PRIVATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA SOB A ÉGIDE DA INOVAÇÃO E DA TECNOLOGIA

A privatização da educação básica no Brasil ocorre por meio da direção e da execução dos processos educacionais, envolvendo a oferta educativa, a gestão educacional, a formação de professores e os currículos escolares, havendo, como implicações, a disseminação de valores mercantis como individualismo, competitividade e meritocracia, que vem se ampliando com o avanço da digitalização e da plataformização da educação num movimento contraditório do Estado brasileiro, mas intencional a partir da lógica neoliberal que fomenta ditas inovação na educação ao mesmo passo  que processos de desigualdades são acentuados. O dossiê possui, como objetivo, analisar os atuais processos de privatizações e mercantilização da educação, em todas as etapas da escolaridade, nas cinco regiões brasileiras e que se tornam cada vez mais complexos e disseminados, legitimando os interesses de entidades privadas, com ou sem fins lucrativos, ou, ainda, as organizações a estas associadas e estruturadas por meio de redes de colaboração a partir dos discursos de inovação materializados em políticas públicas considerando que a  tecnologia proporciona ferramentas para a efetivação da inovação, que por sua vez exige permanentemente o avanço da tecnologia.

A educação pública como expressão de disputas: análise de interesses privados e privatistas em contextos do sul global.

no campo concreto da educação, seja a fragilidade dos Estados ou as assimétricas relações em favor de elites que os contituem em cada contexto analisado, sedimentou as possibilidades das agendas nacionais se imporem nos diferentes países como a possibilidade plausível da realização dos programas públicos do sector, independente das ideologias que as sustentam. Como consequência, testemunha-se a proliferação de atores e de agendas privatistas e privadas em torno da demanda pela educação. Este dossiê dedica-se, justamente, a compreender os cenários que se constroem e se sedimentam na esfera pública do sul global face aos interesses privados historicamente construídos nos contextos de agendas multilaterais dos programas de cooperação e financiamento ou decorrentes da institucionalização e, quase naturalização, de orientações políticas associadas a tais interesses.

dossiê: (Re)lançando a indagação: "A escola tem futuro?"

A presente proposta de dossiê tem como foco os processos culturais e a relação com a escola.

Após 20 anos do lançamento do livro A escola tem futuro?, de Marisa Vorraber Costa (2003), nos questionamos: o que pode a escola? Como está sendo o seu presente? Qual o seu futuro? Várias pesquisas e políticas estão centralizadas em compreender esse fenômeno social. Se as escolas podem reforçar estereótipos e sistemas de opressão, também são elas que polinizam micropolíticas tecidas através de múltiplas formas de habitar territórios e ressignificar definições e ordenamentos macros.

Se é verdade que nas escolas se vive um movimento de massificação de informações, reafirmando a reprodução de modelos, em sua maioria caracterizados pela dita “grande mídia”, pelas meta-narrativas que invisibilizam experiências singulares e culturas locais, também é verdade que o cotidiano escolar, como espaço/tempo complexo, é lugar de produção, de criação, de indagação e de rebeldia. Se a escola, hoje, ainda sofre e padece sob os efeitos do conservadorismo, da política da mesmidade, do desejo de uniformidade e da produção de homogeneidades, se ela ainda caminha, de modo hegemônico, no sentido de apresentar respostas, solucionar problemas, equacionar a “incivilidade” do outro, do diferente, do diverso, ela também é o lugar onde a diferença pode ser desconstruída como desvio e legitimada como constitutiva das relações de alteridade. A escola também é espaço praticado onde as homogeneidades são desfeitas, onde a esperança floresce como fruto possível de um mundo outro. Se por um lado o cotidiano escolar tem sido marcado por esse tempo de automatismo, aceleração e controle social, por outro, esse mesmo cotidiano apresenta caminhos a serem trilhados, convites a pensar nossas relações com o mundo e no mundo. A escola, como dizem os que habitam o Sul, “dá samba”. E dar samba tem a ver com as possibilidades que emergem das relações e encontros... Como diria Chico Buarque, em sua canção Tem mais samba, “tem mais samba no encontro que na espera”, conforme vem sendo discutido por Garcia (2013).

É a partir do reconhecimento da importância dos encontros, da relevância de nossas heranças, que este Dossiê pretende se debruçar. Afinal, quando atualizamos a indagação presente no livro de Costa (2003), tanto nos conectamos com uma história que nos antecede quanto abrimos a possibilidade de contar histórias outras. Passadas mais de duas décadas desde seu acontecimento, relançar o questionamento “a escola tem futuro?” nos coloca como herdeiros de um sentido de instituição que não é algo naturalmente dado, posto que a escola se reconfigura no espaço e no tempo a partir de urgências históricas e de modos de composição cotidianas.

Frente ao mencionado, admitimos que estamos lidando, imprescindivelmente, com embates em torno da significação. Assumir um sentido de escola implica, necessariamente, a disputa com tantos outros modos possíveis de compreendê-la. Expomos isso para afirmar que nossa intenção, aqui, é conectar múltiplos modos de compreender essa instituição.

Ao acolhermos a indagação de Costa (2003), estamos propondo "escolher as heranças" (Derrida; Roudinesco, 2004). Ao fazer isso, assumimos não um modo mais privilegiado de olhar, mas uma dentre tantas outras possibilidades. Ora, se “a idéia de herança implica não apenas reafirmação e dupla injunção, mas a cada instante, em um contexto diferente, uma filtragem, uma escolha, uma estratégia” (Derrida; Roudinesco, 2004. p. 17), relançar a indagação sobre a escola implica, justamente, assumir que isso se trata, sobretudo, de uma escolha em busca de entender alguns meandros dessa instituição.

 Que reconfigurações a escola vem sofrendo? Como compreendê-la no interior de jogos de saber-poder que a constituem de modos díspares? De que maneira olhar para as urgências que lhe acometem? A pandemia de Covid-19 mudou nosso pensamento sobre a escola? Quais os impactos dos novos dispositivos tecnológicos nessa instituição? O que as macropolíticas têm para dizer no tocante à escola? O que os novos sujeitos da pedagogia estão pensando sobre ela? Como os movimentos culturais e sociais estão percebendo a escola? O que nós, pesquisadores(as) em educação e professores(as), como herdeiros dessa instituição, temos a dizer? Quais as nossas escolhas éticas, estéticas e políticas quando pronunciamos, mais uma vez, a indagação “a escola tem futuro?”. Essas e outras tantas perguntas nos acompanharão na elaboração do Dossiê proposto

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