A POÉTICA EM O RISCO SUBSCRITO, DE MAX MARTINS

Autores

  • Arnaldo Ferreira Lobato arnaldocapolavoro@hotmail.com
    SEMEC
  • Raphael Bessa Ferreira ru-98@hotmail.com
    Universidade do Estado do Pará - UEPA

Palavras-chave:

Max Martins. Poesia. O risco subscrito. Hermenêutica.

Resumo

O poeta paraense Max Martins buscou e aprimorou o uso da linguagem em seus poemas, pois ousou na busca de uma poesia que convergisse pensamento, poesia e poeta, em intenso diálogo com o fazer poético e artístico. Analisa-se aqui a obra O risco subscrito, de 1980, através do método heideggeriano de análise de poema, que ficou conhecido como hermenêutica heideggeriana, expressão cunhada por Benedito Nunes. Confrontando análise e filosofia, chegou-se ao objetivo deste artigo que é o de dar uma possibilidade à obra martiniana, imbricada de intenso diálogo entre arte, pensamento, linguagem e poesia.

Biografia do Autor

Arnaldo Ferreira Lobato, SEMEC

Especialista em Estudos Linguísticos e Análise Literária pela Universidade do Estado do Pará. Graduado em Letras – Língua Portuguesa – pela UEPA. É docente do Ensino Médio pela Secretaria Municipal de Educação de Muaná-PA.

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Publicado

24/01/2019
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